segunda-feira, 26 de outubro de 2009

VAGAS EM CAMPOS/RJ


VENDEDOR EXTERNO - 04 vagas

Loja Itagoita - revenda Yamaha/Honda - em Goitacazes (Campos/RJ)


Perfil:

Profissional dinâmico, proativo, boa fluência verbal, argumentação, poder de convencimento para atuar com vendas externas, na captação de clientes, representando a empresa na venda de motos sob diversas modalidades (financiadas, consórcio etc.)


Requisitos;

Sexo - indiferente
Idade - mínima 20 anos
Escolaridade mínima - ensino médio completo
Experiência em vendas (preferencialmente exernas) mínima 1 ano
Residir em Goitacazes ou imediações.
Possuir veículo (moto, preferencialmente)
CNH em dia.

A empresa oferece remuneração à base de comissionamento + bonificação por atingimento de metas + ajuda de custo para combustível + VT.

Os interessados deixar currículo na loja da ITAGOITA em Goitacazes. até dia 31/10/09 ou encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: VENDEDOR EXTERNO ITAGOITA GOITACAZES.


VENDEDOR EXTERNO - 04 vagas

Loja Itagoita - revenda Yamaha/Honda - em Campos

Perfil:

Profissional dinâmico, proativo, boa fluência verbal, argumentação, poder de convencimento para atuar com vendas externas, na captação de clientes, representando a empresa na venda de motos sob diversas modalidades (financiadas, consórcio etc.)

Requisitos;

Sexo - indiferente
Idade - mínima 20 anos
Escolaridade mínima - ensino médio completo
Experiência em vendas (preferencialmente exernas) mínima 1 ano
Residir em Goitacazes ou imediações.
Possuir veículo (moto, preferencialmente)
CNH em dia.

A empresa oferece remuneração à base de comissionamento + bonificação por atingimento de metas + ajuda de custo para combustível + VT.

Os interessados deixar currículo na loja da ITAGOITA em Campos, atrás da Catedral. até dia 31/10/09 ou encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: VENDEDOR EXTERNO ITAGOITA CAMPOS.


VENDEDOR EXTERNO - 04 vagas

Loja representante Yamaha

Perfil:

Profissional dinâmico, proativo, boa fluência verbal, argumentação, poder de convencimento para atuar com vendas externas, na captação de clientes, representando a empresa na venda de motos sob diversas modalidades (financiadas, consórcio etc.)

Requisitos;

Sexo - indiferente
Idade - mínima 20 anos
Escolaridade mínima - ensino médio completo
Experiência em vendas (preferencialmente exernas) mínima 1 ano
Residir em Goitacazes ou imediações.
Possuir veículo (moto, preferencialmente)
CNH em dia.

A empresa oferece remuneração à base de comissionamento + bonificação por atingimento de metas + ajuda de custo para combustível + VT.

Os interessados deixar currículo na loja da Yamaha - Av 28 de março, 209 (esquina com Rua Dr. Beda), até dia 31/10/09 ou encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: VENDEDOR EXTERNO YAMAHA CAMPOS.


Aux. Serviços Gerais Administrativo/Motorista - 1 vaga
Campos dos Goytacazes

Selecionamos profissional para atuar como apoio administrativo à Gerencias de Concessionária de Motos executando tarefas externas (serviços bancários, entregas de documentos entre lojas da empresa etc.) e, também, atue como Motorista - transportando motos de oficina para lojas (vice-versa), entrega motos a clientes, transporte para montagem de stands etc.

44h semanais
Salário categoria motorista (em torno R$531,00) + VT

Requisitos:

Sexo masculino
23 a 45 anos
ensino médio concluído ou em curso
CNH carro (se for carro e moto será diferencial) em dia

Experiência minima de 6 meses comprovada como motorista (CTPS ou carta de referência)

Interessados deixar currículo na loja da Yamaha - Av 28 de março, 209 (esquina com Rua Dr. Beda), até dia 31/10/09 ou encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: MOTORISTA.


VAGAS EM MACAÉ/RJ:


ASSISTENTE OPERACIONAL

Escolaridade: superior completo
Idiomas: Inglês FLUENTE
Informática: Excel avançado, email Outlook, Pacote Office
Experiência em atuar junto aos órgãos públicos para agilizar documentações e prazos de legalização de estrangeiros.

Interessados encaminhar Currículo com pretensão salarial e último salário para agirrhmacae@gmail.com informando no campo assunto o título da vaga.


PONTO FOCAL DE ATENDIMENTO

Escolaridade: superior completo em Relações Internacionais, Direito, Marketing
Idiomas: Inglês FLUENTE (imprescindível).
Informática: Excel avançado, email Outlook, pacote Office

Experiência na área de atendimento a clientes estrangeiros, com processos de autorização de trabalho, coleta e registro de vistos, e prestação de serviço em diversos assuntos ligados à imigração; verificação de documentação, dar feedback quanto a validade de tais documentos. Acompanhamento e visto dos processos após a inserção dos dados, e após a montagem do mesmo pelo setor de documentação; elaboração de relatórios atualizados da situação dos estrangeiros no Brasil, e monitorando as necessidades de cada um, tomando providencias cabíveis.

Conhecimentos específicos: gestão de carteira de clientes.

Interessados encaminhar Currículo com pretensão salarial e último salário para agirrhmacae@gmail.com informando no campo assunto o título da vaga.



VAGAS PARA RIO/RJ


Vaga para supervisor.

Sexo: Ambos
Local de atuação: Rio Sul e Rio Metropolitano.


Pré-Requisitos:

Sólida experiência com vendas e supervisão de equipes;
Desejável experiência com empréstimo consignado;
Possuir veículo próprio (CNH B);
Escolaridade 3° Grau (Cursos preferências: Administração, Marketing, comunicação, matemática, economia, pedagogia (empresarial) )
Residir nos municípios do RJ
Disponibilidade para viagens e trabalhos externos

Resumo das Habilidades:
Boa postura;
Espírito de Liderança;
Ótima Fluência verbal;
Capacidade de comunicação;
Facilidade para trabalho com o público,
Capacidade de negociação e Iniciativa;
Facilidade para supervisionar Equipes

A EMPRESA OFERECE:

Salário Fixo: R$ 1.612,50 + R$ 0,50 por KM + R$360,00 (Cartão Sodex).
Através de relatório: reembolso de Pedágios e estacionamentos.

Benefícios: Plano de Saúde + Premiação (De acordo com metas: Média dos promotores/ 200 pontos teto de R$2.000,00).
Contratação: CLT (Carteira Assinada)

Horário de trabalho: 8h diária - Segunda à Sexta

Os candidatos que estiverem dentro do perfil deverão enviar currículo NO CORPO DO EMAIL para joyce@promo7.com.br

IMPORTANTE:SOMENTE DENTRO DO PERFIL SOLICITADO, COLOCAR NO ASSUNTO SUPERVISOR(A) DE VENDAS + NOME CANDIDATO(A)+ CIDADE ONDE RESIDE!!!



Empresa do Varejo de bolsas e calçados feminino Recruta:  Estoquista

Local: Ipanema
Horário: 12h às 20h
Salário: 600,00 + VT Idade: 19 à 30 anos

TAREFAS:

- Receber mercadorias dos fornecedores, verificar notas fiscais e fazer romaneio de cada produto;
- Arrumar estoque;
- Colocar produtos nas prateleiras;

O CANDIDATO DEVE USAR SOMENTE UMA PASSAGEM DE IDA E OUTRA DE VOLTA PARA IPANEMA.

Interessados enviar currículo para multiplicarh.cv@gmail.com "ESTOQUE IPANEMA" como assunto do e-mail.


Grande Empresa de calçados, acessórios e bolsas Recruta: Caixa

Local: Ipanema
Horário: 8 horas diárias
Salário: 650,00 + VT Idade: 19 à 30 anos
Desejável: Ter experiência na vaga de caixa

O CANDIDATO DEVE USAR SOMENTE UMA PASSAGEM DE IDA E OUTRA DE VOLTA PARA IPANEMA.

Interessados enviar currículo para multiplicarh.cv@gmail.com "caixa" como assunto do e-mail.

Vaga para Analista de RH.

Sexo: Ambos
Local de atuação: Rio de Janeiro

Pré-Requisitos:

Residir no RJ
Disponibilidade para viagens e trabalhos externos.
3º grau completo (Psicologia, Administração )
Resumo das Habilidades:
Boa postura;
Ótima Fluência verbal;
Capacidade de comunicação;
Facilidade para trabalho com o público e trabalho externos,

A EMPRESA OFERECE:

Salário Fixo: R$ 1.350,00
Ajuda de custo: R$300,00
Ajuda Alimentação: R$70,00
Plano de Saúde.
Contratação: CLT (Carteira Assinada)
Horário de trabalho: 8h diária - Segunda à Sexta

Os candidatos que estiverem dentro do perfil deverão enviar currículo NO CORPO DO EMAIL para joyce@promo7.com.br

IMPORTANTE:SOMENTE DENTRO DO PERFIL SOLICITADO, COLOCAR NO ASSUNTO SUPERVISOR(A) DE VENDAS + NOME CANDIDATO(A)

Um pouco mais do mesmo assunto.

TRABALHO & IDADE



Suely Pavan (*)


Parece que faz pouco tempo que as pessoas se deram conta de algo inevitável: todos envelhecem. A diferença é que antigamente as pessoas mais velhas apenas se aposentavam e tudo ficava bem. A vida, porém, hoje se prolonga a passos firmes e fortes. Antigamente raros eram aqueles que chegavam aos cem anos. Hoje é comum. Ter cinqüenta anos hoje, por exemplo, é estar na metade da vida.



Ontem vi um filme cujo protagonista dizia ser de meia idade; ele tinha apenas trinta anos. O filme não era velho, mas o conceito de meia idade está mudando a cada dia em função da melhoria de vida. Se a vida está mais longa é natural que o mundo esteja se tornando também um local de gente mais velha. Antes o que valia era ser jovem. O mundo inalava juventude e o jovem parecia ser aquilo que ditava as regras. Era preciso se vestir como jovem, falar como jovem, e ter opinião de jovem. Agora a coisa mudou visivelmente, e é comum vermos, por exemplo, senhoras e senhores de cabelos grisalhos dirigindo seus automóveis pelas ruas de São Paulo. Ou ainda, fazendo corridas ou freqüentando academias. Os mais velhos estão em todos os lugares, e esbanjando vida.



Os países civilizados de certa forma se prepararam para este envelhecimento do mundo. Se o mundo está envelhecendo, pensar ou repensar o papel produtivo parece que é algo natural e até uma simples conseqüência, mas não é bem assim que a coisa ocorre. Pelo menos por aqui, na nossa terra tropical. Por aqui, ainda o modelo de contratação, por exemplo, segue os parâmetros da juventude. É comum e triste vermos vagas empresariais com restrições de idade. Muitas empresas tentam driblar a lei não colocando idades restritivas nas vagas, mas barrando os candidatos mais velhos no momento da seleção. Continuam a burlar a Constituição Brasileira, que é muito clara quanto à questão do preconceito, seja ele o referente à idade, como também ao sexo, cor e religião. Esta “burlada da lei” acaba deixando gente talentosa, mas com mais idade, fora do campo produtivo. Quem tem hoje cinqüenta anos, por exemplo, terá mais cinqüenta anos produtivos à sua frente. E o que fará neste tempo?



Uma boa opção é reciclar-se sempre. Aprender faz bem à saúde mental. Mas para fazê-lo é necessário dinheiro e um espírito de ferro para lidar com preconceitos existentes por parte daqueles que barram estas pessoas no mercado de trabalho.



Ministro vários cursos, dentre eles os cursos de ferramental de recursos humanos, e tenho ficado perplexa, para não dizer absolutamente pasma, ao verificar em todas as dramatizações (meus cursos são práticos) que no momento de confeccionar o perfil junto ao cliente as perguntas preconceituosas advêm da área de RH. Justamente aqueles que deveriam estar “ampliando percepções”, como disse uma vez uma estagiária que tive, ao invés de fomentá-las. Os RHs são os primeiros a perguntar aos clientes dados sobre idade, sexo e até religião. Quando lhes chamo a atenção para o fato nos cursos, ouço sempre as mesmas respostas esfarrapadas e devolvo que O cliente é quem deve manifestar os seus preconceitos, mas jamais ser persuadido por RH para tê-los!



Há muitos e muitos anos trabalhei na área de seleção de uma grande instituição bancária, e lembro de uma vaga em particular. O diretor do banco que era francês e queria uma secretária com vivência na França, em função da cultura e de outros requisitos. Uma vaga difícil. E fiquei muito feliz quando me deparei na triagem com uma linda negra de turbante e jeito sofisticado, que mostrou preencher todos os dados do perfil delineado pelo diretor. Entusiasmada, fui correndo dizer à minha chefe que havia encontrado a candidata. Ela apenas me perguntou quem era. Mostrei-lhe discretamente a moça. Ela não me perguntou nada à respeito de seus requisitos profissionais; apenas pegou a ficha da candidata de minha mão e colocou um sinal, que eu não entendi a princípio. Era uma espécie de código que, descobri depois, servia para dar retorno negativo a pessoas negras. O mesmo sinal era usado para candidatos homossexuais, mulheres e pessoas que não cabiam no perfil nazista desta supervisora, que encheu o banco de gente com cabelos claros e de olhos azuis.



Apesar de o evento ter ocorrido há mais de vinte anos, eu nunca o esqueci. E hoje não douro a pílula e nem serei hipócrita ao afirmar que as empresas têm preconceito contra gente mais velha. Em centenas de cursos que já ministrei, vi se repetir aquilo que chamo de fenômeno da área de RH: tem medo de perder os seus empregos e na hora “H” não se poupa em manter preconceitos junto ao cliente, mas responde a pesquisas afirmando que contrataria uma pessoa com mais idade. Dizer "sim" a pesquisas e "não" para candidatos me parece mais uma maneira de ficar “bem na fita”, ao invés de encarar os próprios preconceitos.



A pessoa mais produtiva e descolada para quem eu tive a grande oportunidade de prestar serviço em minha vida tinha 81 anos de idade. Todos os dias o Sr. Domingues ia trabalhar, dando consultoria na empresa que trabalhei, a Dinap do Grupo Abril. Ele não temia nada e nem ninguém. Possuía dois ingredientes importantes: Sabedoria e coragem. Aprendi muito com ele.



Hoje ele deve estar dando consultoria lá no céu, já que morreu há algum tempo.



Sabedoria e experiência são duas coisas que não se aprendem em nenhum curso. Elas chegam apenas com o tempo e com o real significado que damos a cada uma delas.



Quando as empresas não temerão estas duas essenciais competências?



Alguns dados interessantes retirados do livro “Vivendo, Amando e Aprendendo” de Léo Buscaglia:


“...E depois essas idéias malucas e autodestruidoras sobre a idade! Sabe, já comentei que era triste estarmos numa sociedade que realmente põe a idade num lugar tão estranho. Como, de repente, quando você chega a uma certa idade mágica, não presta mais para nada....Você quer usar um vestido de lantejoulas vermelhas aos 87 anos e tingir os cabelos de roxo? E andar de patins? Pois faça isso! Sabe, detesto termos como “ancião”. É melhor ser chamado homem, melhor ser chamada mulher, pois é isso que são. Nós nos esquecemos de que gente como Galileu, escreveu seu último livro aos 74 anos... Miguel Ângelo tinha 71 anos quando foi nomeado supervisor da Capela Sistina...Duke Ellington foi rejeitado pela Comissão do prêmio Pulitzer aos 66 anos, e disse: “Bem, Deus não quis que eu ficasse famoso demais ainda muito jovem.”...Susan B. Anthony, foi presidente das Feministas até os 80 anos, e andava pela rua batendo no tambor. Foi presa aos 52 anos, por votar. Foi à cabine e disse: “Quero votar. O que é isso, mulher não vota?”Teve uma nova experiência: a cadeia!... George Bernard Shaw fraturou a perna aos 96 anos. E sabem como foi: Caiu da árvore que estava podando...”


sábado, 24 de outubro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Geração Desempregada

Se há algo que me angustia no meu trabalho é quando um cliente me estabele faixa etária para contratação, como se isso medisse critérios de responsabilidade, capacidade, habilidade etc. E me angustia porque me coloco no lugar dos possíveis excelentes candidatos desempregados por aí, nas condições que ele, o cliente, por exigência, sequer quer conhecer.


Bem, hoje li uma crônica publicada esta semana na revista Veja São Paulo, intitulada "Geração Desempregada" pelo Walcyr Carrasco, por uma indicação de um membro de uma das comunidades de RH da qual faço parte. A crônica retrata o que muitos de nós vivemos e que todos vivenciam através de amigos ou parentes.... Vale a pena a leitura e reflexão.




"Tenho uma amiga bem preparada, inteligente e fluente em vários idiomas. Dirigiu uma grande empresa, em um cargo logo abaixo do de presidente. Ia ao Oriente tratar de importações. Lançou produtos lembrados e copiados até hoje. Há anos está fora do mercado de trabalho.


Quando a empresa foi vendida e ela saiu, parecia fácil encontrar novo posto. Passaram-se os anos, o dinheiro acabou. Aceitou dirigir uma empresa na área de decoração, a qual, por falta de grana, pagou o segundo mês com um sofá e duas poltronas. Desde então faz pequenos trabalhos, terceirizada, sempre à espera de uma oportunidade que não chega.


Outra, doutora e responsável por pesquisas sérias na área da biologia, perdeu a cadeira em uma universidade após quase trinta anos de dedicação. Passou os últimos três com o dinheiro recebido. E mais nada! Voltou para a casa da mãe, já idosa, para poder alugar a casa onde morava.


Recentemente, peguei um táxi especial. O motorista, um homem de maneiras refinadas (aliás, muito mais do que as minhas), contou que fora diretor-presidente de uma empresa na área de componentes elétricos. Após uma fusão, montou a própria. Não deu certo e fechou. "- Nunca mais achei emprego! O jeito foi comprar o táxi, pelo menos para comer" - contou.


Era o tipo de executivo cuja casa eu poderia ter frequentado anteriormente, que serviria vinho importado e cuja mulher usaria roupas de grife. Após certa idade, com raras exceções, as pessoas são descartadas. Há situações tremendas: nos meus anos de jornalismo conheci um diretor de arte talentoso, que não se adaptou de imediato aos computadores. Perdeu o emprego. Da última vez que tentei ajudá-lo, ele se candidatava a uma vaga de porteiro de prédio.


Às vezes ouço falar de alguém: um ex-grande jornalista hoje escreve como free-lancer, sem renda fixa; um alto executivo põe comida na mesa graças a aluguéis baixíssimos, dos poucos imóveis que restaram; a família que a cada três anos vende a casa onde mora para quitar dívidas e com a diferença compra uma menor; sem falar dos que, aterrorizados pela situação, enfartaram.


Um ritual hipócrita cerca as dispensas, como se houvesse vantagem para o desempregado em explicações do tipo: ‘Estamos reestruturando...’. Isso quer dizer que um bando vai para a rua. Ou: ‘Você vai ter a chance de buscar novas oportunidades, se renovar’. Como se alguém ambicionasse chances não remuneradas! E ainda tivesse de sorrir e agradecer a dispensa. Ah, como dói!


Meus amigos têm mais de 50. Boa parte dessa geração ficou desempregada. Vejo outra leva chegando, de quem passou dos 40 e também passou a ser considerado velho. É óbvio que os jovens merecem oportunidades. Mas quem acumulou experiência, conhecimento, não? Uma sociedade incapaz de aproveitar experiências profissionais sólidas é no mínimo cruel. Pessoas não podem ser descartáveis. E não passa um dia sem que um amigo me procure, pedindo ajuda. Mas são tantos, meu Deus! Em que porta bater?


Tive chefes maravilhosos - um deles manteve meu salário quando vim para a televisão, até que eu me sentisse seguro no novo caminho. Seu Ivan, já falecido, era generoso. Mas já fui demitido de surpresa, com a desculpa de que era preciso renovar. E eu não tinha nem 40 anos! É desesperador vender o carro para comer, buscar uma moradia mais barata e viver em agonia pelo mês que vem. Ninguém merece. Principalmente quem sempre deu o melhor de si e tem como única nódoa profissional o fato de já não ser tão jovem"

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Oportunidades de trabalho em Campos dos Goytacazes/RJ

ASG ADM/MOTORISTA

Selecionamos profissional para atuar como apoio administrativo à Gerencias de Concessionária de Motos executando tarefas externas (serviços bancários, entregas de documentos entre lojas da empresa etc.) e, também, atue como Motorista - transportando motos de oficina para lojas (vice-versa), entrega motos a clientes etc.

44h semanais

Salário categoria motorista (em torno R$530,00) + VT


Requisitos:

Sexo masculino

25 a 45 anos

ensino médio concluído ou em curso

CNH carro (se for carro e moto será diferencial)

experiência mnima de 6 meses comprovada como motorista (CTPS ou carta de referência)


Interessados encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: MOTORISTA - até dia 28/10 impreterivelmente.



SUPERVISOR DE VENDAS EXTERNAS

selecionamos profissional para exercer a função de Supervisor de Vendas junto a equipe de vendas externas de concessionária de motos.

28 a 50 anos

sexo indiferente

escolaridade: ensino médio ( superior completo ou cursando será diferencial).


Perfil:

Experiência comprovada na função, preferencialmente em concessionária (carros e/ou motos), vivência com equipe no exercício de liderança, cumprimento de metas e resultados;

conhecimento em informática

residir em Campos/RJ

CNH carro (se for carro e moto será diferencial)

possuir veículo próprio (moto preferencialmente)

Interessados encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: SUPERVISOR com pretensão salarial. - até dia 28/10 impreterivelmente.



VENDEDOR EXTERNO - 02 vagas

Selecionamos para concessionária de motos em Goitacazes


Perfil:

Profissional dinâmico, proativo, boa fluência verbal, argumentação, poder de convencimento para atuar com vendas externas, na captação de clientes, representando a empresa na venda de motos sob diversas modalidades (financiadas, consórcio etc.)


Requisitos;

Sexo - indiferente

Idade - mínima 20 anos

Escolaridade mínima - ensino médio completo

Experiência em vendas (preferencialmente exernas) mínima 1 ano

Residir em Goitacazes ou imediações.

Possuir veículo (moto, preferencialmente)

CNH em dia


A empresa oferece remuneração à base de comissionamento + bonificação por atingimento de metas + ajuda de custo para combustível + VT.


Os interessados encaminhar curriculo para arthconsult@gmail.com mencionando no assunto: VENDEDOR EXTERNO GOITACAZES - até dia 28/10 impreterivelmente.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Chefes intimidadores se sentem incompetentes.




Chefes intimidadores se sentem incompetentes, diz estudo



Ewen Callaway - da New Scientist


Você tem um chefe que intimida? Se lhe consola, uma nova pesquisa mostra que chefes que se sentem incompetentes atacam severamente os outros, com intuito de compensar a própria inferioridade.


"Detentores de poder sentem que precisam ser superiores e competentes. Quando eles não sentem que podem demonstrar isso legitimamente, eles demonstram isso rebaixando as pessoas com um corte ou dois", diz Nathanael Fast, psicólogo social da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, que liderou uma série de experimentos, a fim de explorar estas consequências.


Na primeira, Fast e sua colega Serena Chen, que é da Universidade da Califórnia, em Berkeley, pediu a 90 homens e mulheres que trabalhavam para preencher questionários on-line sobre as respectivas tendências agressivas e a percepção de competência. Os mais agressivos tendiam a ter dois empregos de alto poder, disseram os cientistas.



O fator desconforto


Para ver se um ego ferido pode realmente causar uma agressão, os pesquisadores manipularam a autoestima e o senso de poder das pessoas, pedindo-lhes para que escrevessem sobre ocasiões quando se sentiram poderosas ou impotentes e, em seguida, competentes ou incompetentes. Pesquisas anteriores sugeriram que algumas experiências dessa maneira causam impactos a curto prazo ou queda nos sentimentos de poder e capacidade, disse Fast.


Em seguida, Fast e Chen solicitaram aos voluntários para que selecionassem uma punição que seria dada a estudantes universitários por respostas erradas, em um teste hipotético de aprendizado. Voluntários escolheram entre sons de buzina que variavam ente 10 decibéis até ensurdecedores 130 decibéis.


Os voluntários que se sentiam mais incompetentes e poderosos aplicaram penalidades mais altas, de 71 decibéis, em média. Já os trabalhadores que se sentiam à altura de seus cargos selecionaram punições mais leves, entre 55 e 62 decibéis, assim como aqueles que se sentiam incompetentes e impotentes.


A bajulação parece ser um fator que tempera a agressividade de líderes inseguros. Quando Fast e Chen persuadiram os voluntários elogiando a sua capacidade de liderança, todas as suas tendências agressivas desapareciam. Isso é uma evidência de que líderes são agressivos por causa do ego ferido, não apenas por uma ameaça a seu poder, afirma Fast.


Isso também pode explicar por que os líderes de organizações grandes e pequenas se cercam de pessoas que obedecem sem questionar, observa ele.


Adulação cega, entretanto, não pode ser a melhor solução para os 54 milhões de cidadãos que tiveram experiência de assédio moral no trabalho, apenas nos Estados Unidos. Mas facilitando as novas posições de poder para líderes, ou dizendo-lhes que é natural que sintam medo, pode prevenir futuras explosões de raiva, diz Adam Galinsky, psicólogo social da Universidade e Escola de Administração Kellogg, em Illinois.







Fonte: Universo RH Community






Foto: O Diabo Veste Prada e a chefe - Meryl Streep -  que intimida.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Os 7 pecados capitais no trabalho.





Por mais que você sofra de perfeccionismo, todos nós temos defeitos. Afinal, somos seres humanos. O erro é não admiti-los e, pior, não tentar corrigi-los. Segundo uma pesquisa da Konsult, consultoria em recursos humanos, 58% das demissões ocorrem por causa do mau comportamento dos funcionários. Ou seja, o profissional pode até ser impecável no quesito técnico, mas esbarra em problemas como falta de tato nas relações com o colega, acomodação, individualismo e até ausência de ética. Perguntamos a um time de consultores o que as empresas mais abominam em seu time. Siga os conselhos dos experts para não cometer nenhum desses pecados no trabalho.


Desinteresse

São pessoas que não vão atrás de soluções para os problemas. Presas à rotina, elas não buscam novos desafios. "As empresas estão com times enxutos. Antes os profissionais podiam se disfarçar nas grandes estruturas, hoje já não é mais possível", afirma Cristiane Gonçalves, gerente de recursos humanos da KPMG consultoria. Para ninguém ficar na acomodação, Francisco Brito, da Ray & Berndtson, empresa de headhunting, defende uma postura empreendedora. "Não importa o cargo, o profissional deve trabalhar como se a companhia fosse dele, assumindo os riscos. Alguns presidentes me contam que preferem o funcionário que erra a aquele que não faz." Mudar é apenas uma questão de atitude; vista a camisa.




Individualismo

O profissional tem a idéia errônea de que a informação é um poder. Atualmente, o que importa é o espírito de equipe. "A questão da estrutura muito rígida está desaparecendo e, com ela, as hierarquias. Hoje a empresa trabalha por projetos e precisa de um time coeso. O funcionário que não tiver o perfil de colaborador está fora do mercado", avisa Jorge Viani, consultor sênior da Hewitt Associates, empresa de recolocação. Para corrigir essa falha, Sofia Amaral indica a prática de um esporte coletivo ou de um trabalho voluntário. "Nos dois casos fica mais fácil enxergar que sempre precisamos de ajuda. Desenvolve-se uma visão de conjunto, assimilando o mundo de forma mais ampla e realista. Aprende-se, acima de tudo, a respeitar o outro."



Falha na comunicação

Como dizia Chacrinha, quem não se comunica se trumbica. "O profissional pode ser extremamente competente, mas, se não souber se expressar, como vai mostrar seus resultados?", argumenta Mauro Hollo, sócio da Konsult. O poder da oratória inclui também o marketing pessoal e a negociação. Vale tudo para se aperfeiçoar: cursos, livros e até treinar em frente ao espelho. Quem nunca levou um susto quando se viu filmado? "É importante também estar plugado no mundo. Ler jornais e revistas para poder falar sobre qualquer tema", ensina Sofia Amaral, sócia do grupo DM Recursos Humanos, especializado em seleção de executivos para grandes empresas.



Resistência às mudanças

Devemos aprender a trabalhar com situações novas. Estamos num momento de fusões e aquisições, precisamos ter a capacidade de reação a esses impactos. Um exemplo é a cervejaria Antarctica, que era uma empresa familiar. Os funcionários precisaram se adaptar quando virou Ambev e agora têm um novo desafio por causa da fusão com a belga Interbrew. "Se o profissional é bem informado, ele pode se antecipar aos fatos e se preparar", diz Francisco Britto, sócio-diretor da Ray & Berndtson. Se a companhia vai se tornar internacional e seu inglês precisa de um reforço, entre num curso hoje mesmo. Outro ponto é a versatilidade. Aquele que se arrisca em atuar nas diversas áreas é valorizado no mercado.



Ausência de ética

Atualmente, a integridade é muito avaliada pelas empresas. O resultado a qualquer preço não existe mais, principalmente depois de escândalos como o da Parmalat e o do Enron. Portanto, um discurso coerente com a prática são atitudes esperadas pelos chefes. "Existe uma idéia errônea de que a ética não pode ser adquirida. O ser humano é capaz de aprender qualquer comportamento", acredita Glaucy Bocci, da Mercer Human Resources. A ética proporciona um ambiente mais saudável nas relações, pois traz melhores resultados. As organizações têm trabalhado numa postura muito rígida. O bom exemplo no próprio ambiente de trabalho é um grande incentivo para o profissional se enquadrar nos padrões da companhia.



Criatividade zero

Anote suas idéias no papel, caso contrário elas são deixadas de lado. Adquira o hábito do questionamento - "e se eu fizesse de uma maneira diferente?". Medite, limpe a cabeça, assim novos pensamentos surgem.

"Em cursos, é possível aprender a ginástica mental, ou seja, integrar o lado direito (abstrato) ao esquerdo (concreto) do cérebro, que juntos produzem um resultado melhor", diz Arthur Diniz, sócio da Crescimentum, empresa especializada em coaching. Também com cursos é possível identificar seu tipo criativo e tirar proveito dele. Por exemplo, o aventureiro é espontâneo. Assimile seus pontos de contribuição e obstáculos e aprenda a utilizar as ferramentas mais favoráveis de acordo com o seu perfil.



Falta de iniciativa

"O eixo do conhecimento era praticamente responsabilidade da empresa. Ela é que assumia o desenvolvimento do funcionário. Nos dias de hoje é o contrário, ela cria as condições e o profissional deve ir atrás", alerta Jorge Viani. Tem um ponto fraco? Trate de correr à procura de auxílio para supri-lo. Vale tudo: cursos de especialização, pós-graduação, apelar para o coach individual ou pedir transferência de setor, no qual será possível minimizar suas deficiências. Crie as condições para se motivar. Vale a pena pesar que pode ganhar mais ou conseguir até uma promoção. As companhias esperam que seus funcionários cultivem um astral construtivo e dinâmico. Lembre-se: você é o dono da sua carreira, portanto a iniciativa deve ser sua.



Texto: Daniela Venerando

Revista UMA

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Quem tem medo de ser gente?

QUEM TEM MEDO DE SER GENTE?
*Por Floriano Serra
Ninguém é tolo de supor que uma empresa sobrevive apenas à custa de festas, carinhos e sorrisos. No entanto, alguns profissionais, seja por má vontade em compreender o assunto, ou seja, porque não compreendem mesmo, têm uma imediata reação aversiva e quase enojada quando alguém lhes fala de temas como qualidade de vida, programas de integração, afetividade e espiritualidade no trabalho. Tudo leva a crer que tais profissionais possuem uma visão antiquada e totalmente ultrapassada quanto à atual e verdadeira natureza das relações entre capital e trabalho.
É óbvio que toda empresa precisa do lucro. Em que pese não ser este a razão fundamental da sua existência (ou pelo menos não deveria ser), o lucro lhe dá respaldo e sustentabilidade econômico-financeira para continuar existindo, produzindo e crescendo. Justamente por essa razão, os profissionais que gerenciam equipes, deveriam ter sempre em mente que todo lucro é produzido, direta ou indiretamente, por pessoas, por gente. As modernas, poderosas e sofisticadas máquinas e equipamentos que as empresas utilizam são fantásticos recursos criados, fabricados e utilizados por pessoas para fazerem lucros através da produção de bens ou serviços.
Se alguém ainda tem dúvidas sobre a importância das pessoas nesse processo, proponho que visite uma fábrica numa manhã de domingo e se coloque no meio das máquinas e equipamentos. Então, perceberá o absoluto silêncio que reina quando não há pessoas operando aqueles “trabalhadores” de ferro e aço. Verá que nada se mexe. Máquinas e equipamentos que valem milhões de dólares e são capazes de gerar lucros de também milhões de dólares, estarão na mais completa imobilidade. Inúteis. Improdutivos.
Recomendo ainda que esse visitante volte na segunda-feira, durante o expediente, vá ao mesmo lugar onde esteve na véspera, e então entenderá o que estou tentando explicar quanto ao papel dos seres humanos para a sobrevivência das empresas. Verá que a empresa adquiriu vida com a presença do Homem. Eis o que quero dizer: se toda essa parafernália tecnológica que movimenta milhões de dólares depende necessariamente da participação humana, o mínimo do que todos os gestores do mundo – do supervisor ao presidente – deveriam entender é da alma humana.
Para que se desenvolva neles o interesse por pessoas e a sensibilidade para conhecer e lidar com a fé, as emoções, os sonhos, medos, crenças, inseguranças, forças, fraquezas e expectativas daqueles que são os fazedores dos lucros. No que se refere à essência humana numa organização, não há a menor diferença entre gestores e colaboradores – o que parece óbvio, mas quem tem conhecimento de como se processam as relações entre lideres e liderados na maioria das empresas, vai saber que nem todos os gestores têm essa percepção ou opinião. Ou até têm, mas devido a premissas distorcidas, acreditam que se mostrarem seu lado humano aos colaboradores, perderão seu “poder”, sua autoridade, sua “força”. E assim desenvolvem o antinatural medo de ser gente.
No dia em que todos os lideres do mundo corporativo perderem esse medo e assumirem seu lado sensível, espiritual, afetivo e bem humorado, serão reduzidas a pó as lágrimas, mágoas, medos, tensões e estresses nos ambientes de trabalho. É simples assim. E para promover essas mudanças que trarão tão bons resultados a todos, ninguém precisa esperar que ocorram suicídios, depressões, ataques de pânico, hipertensão ou somatizações graves na equipe. Um pouquinho de empatia será o suficiente.
Como a vida é feita de escolhas, o líder que quiser continuar a ter medo de ser gente, deve esperar pelo dia em que poderá abrir a porta da empresa e em toda ela só verá máquinas e equipamentos que começarão logo a trabalhar sozinhas, mediante apenas o aperto de um botão na sua mesa de trabalho. Não precisará cumprimentá-las, abraçá-las nem sorrir para elas. Nem perguntar-lhes “como foi seu fim de semana?” ou “está tudo bem com você?”Só tem um detalhe: vai ter que esperar sentado.
*Floriano Serra é psicólogo, consultor, palestrante e facilitador de seminários comportamentais. É presidente da SOMMA4 Projetos em Gestão de Pessoas, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano. Ex-diretor de RH e Qualidade de Vida de empresas nacionais e multinacionais.

domingo, 11 de outubro de 2009

Síndrome de Burnout - o esgotamento no trabalho.

Síndrome de Burnout - o esgotamento no trabalho

Até que ponto você é capaz de trabalhar sob pressão? Antes de responder a essa questão o profissional deve pensar na resposta que dará, pois quando ele estiver diante do estresse corporativo pode ser vítima da Síndrome de Burnout ou o chamado esgotamento no trabalho.
Vale enfatizar que quando a pessoa ultrapassa seus limites, alguns sintomas surgem e comprometem o desempenho do profissional. Em casos mais acentuados, essa síndrome exige acompanhamento médico.
Abaixo, algumas informações relevantes sobre esse mal.

1 - O termo Burnout vem do inglês burn (queima) e out (para fora, até o fim) e na gíria inglesa é usado para identificar os usuários de drogas que se deixaram consumir pelo vício. Esse termo foi criado pelo inglês Herbert Freudenberg, em 1974 e o "Burnout" pode ser traduzido como "Combustão Completa".
2 - A Síndrome de Burnout não deve ser confundida com depressão, pois está ligada a situações que envolvem o ambiente de trabalho do indivíduo. Já a depressão é relacionada a fatores da vida pessoal.
3 - Essa síndrome provoca sintomas no colaborador como, por exemplo: exaustão emocional; perda do entusiasmo pelas atividades laborais; irritação; falta de paciência com os colegas de trabalho; desmotivação; o indivíduo acredita ser incompetente para exercer suas atividades e não valoriza sua produtividade.
4 - Quem é acometido por essa síndrome também fica vulnerável a problemas que prejudicam a saúde física como: enxaquecas; insônia; dermatites e até problemas cardiovasculares.
5 - Muitos profissionais que sofrem da Síndrome de Burnout atuam em empresas que: predominam normas extremamente rígidas; são podadoras do potencial criativo das pessoas; não abrem espaço para a tomada de decisões e os desafios apresentados são em excesso, sem que sejam dadas condições para que os funcionários atinjam suas metas.
6 - Os gestores podem contribuir para que a Síndrome de Burnout não invada o ambiente corporativo. Para isso, ele precisa valorizar sua auto-estima, mas nunca acreditar que é o detentor da verdade absoluta e que é imune a cometer erros. Isso refletirá no clima organizacional e nos liderados.
7 - A organização também tem papel fundamental na profilaxia à Síndrome de Burnout. Nesse sentido, é necessário identificar os agentes estressores que afetam os profissionais, modificá-los para que se adaptem às necessidades dos colaboradores. Esses fatores podem ser identificados através da comunicação face a face e também pela pesquisa de clima organizacional.
8 - As pessoas também podem adotar ações individuais que ajudam a mantê-las longe da Síndrome de Burnout. Dentre essas, podemos destacar: adoção de uma alimentação saudável e balanceada; prática de atividades físicas compatíveis com a realidade de cada um; manter uma regularidade para o sono; ingresso em grupos que realizem passeios periódicos ou mesmo atividades voluntárias.
9 - Mas é fundamental lembrar. Se a pessoa já se encontra com os sintomas da Síndrome de Burnout, não deve tentar resolver o problema isoladamente. É recomendado que se procure orientação de especialistas como psicólogos.
10 - À área de RH vale uma recomendação. Caso identifique um profissional com os sintomas da Síndrome de Burnout ou mesmo fatores estressores que contribuam para esse mal. Deve-se conversar com a direção da empresa para que o problema não caia no "esquecimento" e, dessa forma, sejam adotadas iniciativas para ajudar o colaborador que enfrenta esse sério problema.
(Patrícia Bispo)

Oportunidades de trampo em Campos/RJ

Cento e três novas vagas estão sendo oferecidas no Balcão de Empregos da secretaria municipal de Trabalho e Renda. Os interessados devem comparecer ao órgão, situado à avenida 28 de Março, na antiga da Fábrica Big 13 Jeans. O atendimento acontece de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h.Quem quiser concorrer a uma das vagas deve levar currículo, além dos documentos pessoais, como carteira de identidade, CPF e carteira de trabalho para comprovação de experiência para o cargo ou, então, devem enviar o currículo pelo e-mail do órgão pelo endereço balcaodeemprego@smtr.campos.rj.gov.br.

Confira as vagas disponíveis:
01 motorista categoria D (ônibus - Macaé)
02 sushiman (cozinheiro de comida japonesa) (noturno)
02 cortadores de tecido com experiência mínima 6 meses
01 caseiro para Duque de Caxias com experiência em lavoura
01 bombeiro Hidráulico com curso e experiência (Macaé)
01 mecânico de Refrigeração com curso e experiência (Macaé)
01 casal de caseiros com experiência e carta de referência que saiba manusear ordenhadeira mecânica (Barra do Piraí/RJ)
02 costureiras com experiência em vestidos de noiva e festa
01 montador de modulados com experiência
01 salgadeiro com experiência (masculino)
02 costureira com experiência que more próximo ao Jockey
01 costureira overloquista 3X na semana com experiência (que more em guarus)
05 motorista carreteiro com habilitação categoria E e experiência
02 costureira retista com experiência que more próximo ao Jockey
01 cabeleireira com experiência de 2 anos em corte, escova e tintura (ambos os sexos)
01 analista Tributário ou Fiscal superior em Ciências Contábeis com experiência em industria e informática
01 costureira com experiência (em todas as máquinas) e referências
01 instalador de alarme automotivo com experiência
01 eletricista de automóvel com experiência
01 operador de Sistema de Encaixe Audaces
01 modelista - nível superior
02 marmorista com experiência
01 manicure com experiência e disponibilidade de horário
01 consultor pecista com experiência
02 guincheiro com experiência para Macaé (alojamento)
05 vendedor externo com experiência (telefonia móvel)(ambos sexos)
01 fiscal de loja com experiência ( Barra do Piraí)
01 Salgadeira com experiência01 costureira retista (more próximo de Goytacazes)
01 Vendedor externo com moto com noção de vendas
01 vendedor externo com experiência 2 anos (masculino)
01 doméstica para Quissamã com folga todo domingo(que não fume, não beba e de preferência seja evangélica)com experiência e referência
01 operador de Patrol com experiência
10 corretor de imóveis (não exige experiência) com nível superior e CNH
05 vendedor externo 18 a 35 anos - ambos os sexos
01 vendedor projetista de móveis modulados(com experiência )
01 promotor de merchandising com experiência (ambos sexos)
01 gerente de restaurante com experiência (masculino)
03 carpinteiro de forma com experiência de 2 anos em carteira03 armador com experiência de 2 anos em carteira
01 casal de caseiros sem filhos para morar em Cambuci
08 representante comercial com experiência (Campos, S.J.Barra e para São Francisco do Itabapoana)
01 cozinheira com experiência em a la carte
05 ladrilheiro com experiência (18 à 55anos)
01 almoxarife com experiência em Construção Civil (referência)25 à 40anos
01 garçom com experiência (noturno)
01 Operador de caldeira com experiência
01 atendente de lanchonete / restaurante com experiência (que more nas proximidades do Pq. Aurora)
01 técnico de manutenção eletrônica com moto própria
01 doméstica com experiência e referências para dormir de 20 a 40 anos, solteira, sem filhos, que more no interior
02 montadores de moveis com moto
01 motorista CNH - B com experiência de 5 anos e referência, de 35 a 45 anos (que conheça o Rio de Janeiro)
01 cartazista para supermercado com experiência
01 doméstica com experiência e carta de referência que more próximo a Pecuária até 40 anos
02 gerentes de restaurante com experiência

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Sorria... você está no trabalho!


Matéria sobre o trabalho da Cia. Trampo ARTH veiculada no jornal Monitor Campista no último domingo:


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Esquentando as turbinas!


A Cia Trampo Arth - teatro voltado à empresas - anda a todo vapor, preparando-se para apresentações em diversas SIPAT's na região.
Quer saber mais sobre o que a Cia. pode fazer para sua empresa, em seus eventos?
Faça contato que enviaremos todo material de divulgação.
Contatos: arthconsult@gmail.com ou (22) 8117-6133 com Aucilene